Santo Agostinho

Santo Agostinho e a observância do Sábado

No capítulo anterior, vimos como denominações adventistas argumentam erroneamente que foi o imperador Constantino quem ordenou a substituição do sábado pelo domingo como o dia do Senhor. Além disso, é comum ver como frequentemente utilizam citações patrísticas distorcidas ou até mesmo descontextualizadas para tentar demonstrar que alguns Padres da Igreja defendiam a observância do sábado. Um exemplo disso são as citações de Santo Agostinho que um adventista enviou ao meu site:

“Se amas a Deus, Lhe dedicarás o sábado para descansar”… “Senhor e nosso Deus, dá-nos a paz do sábado, com sua manhã e sua tarde.” — Agostinho de Hipona

“Dizem-te que guardes o sábado. Torna-te adversário d’Ele quando não fazes o que Ele manda; eu me tornaria adversário d’Ele se não dissesse o que Ele me manda dizer, que guardes o sábado.” — Santo Agostinho de Hipona, Obras Completas

Em primeiro lugar, é importante notar que, de fato, Santo Agostinho, em diversas ocasiões, fala da observância espiritual do sábado:

A observância do dia do sábado nos é imposta com mais rigor do que a eles, porque nos é imposta em sentido espiritual (espiritualmente). Os judeus observam servilmente o dia do sábado na ociosidade e embriaguez. Quão melhor seria que suas mulheres se ocupassem naquele dia tecendo lã do que dançando ou bailando sobre os terraços!

Longe de nós acreditar que os judeus observassem o sábado. O cristão que se abstém de ações servis é o que observa espiritualmente o sábado. O que é uma ação servil? O pecado. Qual é a prova disso? O Senhor a dá: Todo aquele que comete o pecado é servo do pecado. Deus nos ordena a observância espiritual do sábado.”1

Mais adiante, abordaremos o que significa, para o bispo de Hipona, guardar o sábado espiritualmente. Contudo, o que fica claro é que, para os cristãos, o domingo é o dia do Senhor:

“Em contrapartida, não nos é ordenado observar literalmente o dia do sábado no que se refere à suspensão da atividade corporal, como o observam os judeus; essa observância literal é considerada ridícula, a não ser que simbolize um certo descanso espiritual. Entendemos, portanto, com razão, que todas essas coisas que nas Santas Escrituras nos são ditas de forma figurada servem para inflamar o amor com o qual tendemos ao repouso, pois no decálogo se propõe figuradamente apenas o preceito do descanso, que é amado em toda parte e só encontrado em Deus com certeza e santidade.

O domingo foi ordenado, não aos judeus, mas aos cristãos, por causa da ressurreição do Senhor, e desde então começou a ter sua solenidade. Porque as almas de todos os santos realmente descansam antes da ressurreição dos corpos, mas não possuem aquela atividade que vitaliza os corpos que lhes foram destinados. Essa atividade é simbolizada pelo oitavo dia, que se confunde com o primeiro, pois não suspende, mas glorifica esse descanso… Os santos patriarcas, cheios de espírito profético antes da ressurreição do Senhor, já conheciam esse sacramento do oitavo dia que significa a ressurreição… Mas quando a ressurreição foi realizada no corpo do Senhor, para que precedesse na Cabeça da Igreja aquilo que o corpo da mesma espera para o final, já podia começar a ser celebrado o oitavo dia, que é idêntico ao primeiro, ou seja, o domingo.”2

Adicionalmente a esta explicação, em De Utilitate Credendi, Santo Agostinho enumera entre os preceitos e mandamentos legais que já não é lícito aos cristãos observar a guarda do sábado:

“Mas todos esses preceitos e mandamentos legais, que já não é lícito aos cristãos observar, como os da circuncisão, o do sábado, os sacrifícios e outros semelhantes, contêm mistérios tão grandes, que nenhuma pessoa piedosa ignora os males que surgem de tomá-los no sentido literal do que ali se expõe, nem os ótimos frutos que resultam se forem entendidos tal como se desvelam ao espírito.

Por isso diz São Paulo: A letra mata, mas o espírito vivifica. E aquele trecho: O mesmo véu permanece sobre a leitura da antiga aliança, sem perceber que só por Cristo foi removido. Não é que Cristo remova o Antigo Testamento, mas que o desvela, para que por meio de Cristo se torne inteligível e manifesto o que, sem Ele, permaneceria em trevas e oculto.”3

Outros textos onde Santo Agostinho reconhece que a observância do sábado foi abolida para os cristãos:

“O que Deus diz a Jeremias? Eis que chegarão dias, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Jacó uma aliança nova. Abandona a antiga, apropria-te da nova, e verás como deves deixar de lado a circuncisão, os ázimos, o sábado e os sacrifícios carnais.”4

“Há obras da lei contidas nos antigos sacramentos; uma vez revelado o Novo Testamento, já não são observadas pelos cristãos. Tais são a circuncisão do prepúcio, o descanso carnal do sábado, a abstinência de certos alimentos, a imolação de ovelhas no sacrifício, as neomênias, os ázimos e coisas semelhantes.”5

E segue mais adiante na mesma carta:

Quem quiser estar estranho a este judaísmo carnal e animal, e por isso repreensível e condenável, deve afastar de si aqueles ritos antigos que deixaram de ser necessários uma vez que foi revelado o Novo Testamento e realizadas as coisas que aqueles símbolos significavam; já não devemos julgar sobre comida e bebida, sobre as partes das festas, neomênias e sábados, que eram sombras do futuro.”6

Em outro lugar, Santo Agostinho reconhece que o sábado era uma prescrição temporária imposta aos judeus:

“O Senhor é, portanto, quem deve nos mostrar claramente o mistério do sábado, e que o sinal da observância de um dia foi uma prescrição temporária imposta aos judeus, mas o cumprimento pleno desse mistério se realizou n’Ele.”7

Também explica que, embora os judeus creiam que estão obrigados a guardar o sábado, os cristãos não compartilham dessa crença:

“Quando falou ao povo hebreu sobre a guarda do sábado, tampouco mencionou os alimentos que deviam ou não deviam comer. Apenas prescreveu a abstenção de trabalhos servis.

O povo hebreu aceitou esse preceito, que era um símbolo do descanso futuro, e absteve-se de trabalhar: vemos que os judeus ainda hoje se abstêm de trabalhar no sábado, embora os judeus carnais não compreendam o que os cristãos entendem corretamente. Naquele tempo, em que assim convinha, os Profetas guardaram o repouso sabático, que os judeus ainda acreditam dever observar.”8

Para Santo Agostinho, é até mesmo inconcebível que um judeu convertido ao cristianismo continue a guardar o sábado ou as outras leis, como a circuncisão, entre outras.

“Volto a dizer: já que és bispo e mestre nas igrejas de Cristo, podes tentar provar que é verdade o que dizes; toma um judeu que se tenha tornado cristão, mas que circuncida um filho que lhe nasceu; que guarde o sábado, que se abstenha dos alimentos que Deus criou para que deles façamos uso com ação de graças, que no décimo quarto dia do primeiro mês imole um cordeiro ao entardecer. Quando fizeres isso (ou melhor, não o farás, pois sei que és cristão e não cometerás tal sacrilégio), queiras ou não queiras, reprovarás a tua sentença.”9

Explica que o sábado era uma sombra figurativa que seria retirada com a vinda de Cristo:

“Eis por que, entre os dez preceitos, somente aquele que se refere ao sábado é mandado observar figuradamente. Essa figura nos é proposta para que a compreendamos, mas não para que a celebremos com o descanso corporal.”10

“Contudo — advertência que julgo suficiente no assunto que nos ocupa —, não foi inutilmente ordenado ao povo judeu que se abstivesse, naquele dia, de todo trabalho servil, que significa o pecado, porque não pecar é efeito da santificação, isto é, do dom de Deus mediante o Espírito Santo; e assim somente este preceito, entre todos os demais, foi posto na lei, gravada nas tábuas de pedra, como uma sombra figurativa sob a qual os judeus observavam a santificação do sábado, significando com isso que aquele era o tempo em que a graça devia permanecer oculta, a qual, pela paixão de Cristo, como pela rasgadura do véu do templo, havia de ser revelada. Pois, quando houver chegado a Cristo, será tirado o véu.”11

Igualmente, em sua obra Do Gênesis à Letra, Santo Agostinho afirma que o sábado foi imposto aos judeus como uma prefiguração, mas abolido para os cristãos:

“Certamente pode dizer-se com probabilidade que a observância do sábado foi imposta aos judeus como uma sombra da realidade futura, simbolizando o descanso espiritual que Deus prometeu aos fiéis que praticassem boas obras, sob o significado oculto que encerra o exemplo desse descanso divino.”12

“Para prefigurar esse descanso, ordenou ao povo hebreu observar um dia, o qual entenderam de maneira tão carnal que, ao verem o Senhor operar nossa salvação naquele dia sabático, o recriminaram; e por isso Ele lhes responde sobre o trabalho que em todo tempo realiza o Pai, com quem Ele mesmo opera igualmente, não só na administração do universo, mas também na nossa salvação. Porém, agora que a graça foi revelada, aquela observância do sábado, que prefigurava e se reduzia ao descanso de um dia, foi abolida entre os fiéis, pois, na lei da graça, observa um sábado perpétuo todo aquele que pratica o bem com a esperança do descanso futuro, sem se vangloriar em suas boas obras como se possuísse um bem que não recebeu. Portanto, aquele que recebe o sacramento do batismo e o concebe como o dia sabático, ou seja, como o dia do repouso do Senhor no sepulcro, descansa de suas obras antigas, para que, caminhando já em nova vida, saiba que é Deus quem opera nele — o Deus que, ao mesmo tempo, opera e descansa: opera governando as criaturas conforme às suas naturezas e descansa mantendo em si mesmo o eterno repouso.”13

Em outro texto, Santo Agostinho fala sobre como o sábado e a circuncisão são observâncias pertencentes à velhice e à dura servidão da lei carnal, em contraste com as leis morais que permanecem:

“Quais são, então, os preceitos de Deus, escritos pelo próprio Deus nos corações, senão a própria presença do Espírito Santo, que é o dedo de Deus, por cuja presença é derramado em nossos corações o amor, que é a plenitude da lei e o fim do preceito? Porque, em relação ao Antigo Testamento, são terrenas as promessas nele feitas, embora — com exceção dos sacramentos que eram figuras dos futuros, como a circuncisão, o sábado, algumas observâncias antigas de certas solenidades, as cerimônias usadas em algumas comidas e muitos ritos referentes aos sacrifícios e ao culto, tudo isso convinha à velhice e dura servidão daquela lei carnal —, contivessem os mesmos preceitos que agora nos são ordenados observar, especialmente aqueles que estão indicados naquelas tábuas sem nenhuma sombra figurativa, como: Não cometerás adultério, Não matarás, Não cobiçarás ou qualquer outro preceito que possa ser recapitulado.”14

Por isso, Santo Agostinho exclui da lei moral a observância do sábado:

“Pois, entre esses dez mandamentos, se excetuarmos a observância do sábado, quero que me digam qual deles não deve ser cumprido por todos os cristãos, no que se refere a não fabricar nem adorar ídolos ou outros deuses, além do único Deus verdadeiro; a não tomar o nome de Deus em vão; a honrar os pais; a evitar a fornicação, o homicídio, o furto, o falso testemunho, o adultério e a cobiça dos bens alheios. Quem ousará dizer que o cristão não deve observar todos esses preceitos?”15

Como exemplo, ele menciona os Apóstolos que colheram espigas em um sábado, conforme a vontade de Jesus, como forma de ensinar que a observância do sábado, após a mudança dos tempos (não mais sob a lei, mas sob a graça), era uma superstição:

“Contudo, como lemos, os discípulos de Cristo não só comeram nesse sábado, mas também arrancaram espigas, o que era ilícito, pois era proibido pela tradição dos antigos.

Que cuide, então, aquele que não queira que respondamos oportunamente, dizendo que por algum motivo o Senhor desejava que seus discípulos realizassem nesse dia ambas as ações: arrancar as espigas e tomar os alimentos; a primeira, contra aqueles que desejam descansar no sábado, e a segunda, contra aqueles que obrigam ao jejum no sábado; assim, o Senhor dava a entender que a primeira era uma superstição, uma vez mudados os tempos, e a segunda era livre em qualquer tempo.”16

Portanto, os cristãos devem entender o mandamento do sábado como uma certa promulgação do descanso e do repouso do coração:

“Terceiro mandamento: Lembra-te de santificar o dia do sábado. Neste terceiro mandamento, insinua-se uma certa promulgação do descanso, repouso do coração, tranquilidade da mente, que opera a boa consciência.”17

Santo Agostinho explica que o domingo é mais santo que o sábado, pois no sábado o corpo do Senhor descansou no sepulcro, enquanto no domingo Ele ressuscitou dos mortos18, chamando-o em diversas ocasiões de “o dia do Senhor”:

“O sábado, no qual Deus descansou de todas as suas obras, é o sétimo dia e nos anuncia o grande mistério de nosso futuro descanso de todas as nossas obras. O primeiro dia depois do sábado chama-se primeiro dia da semana, ao qual denominamos também dia do Senhor, ou domingo.”19

“O primeiro dia depois do sábado é o domingo, ou dia do Senhor.”20

No seguinte texto, Santo Agostinho não apenas chama o domingo de “dia do Senhor”, mas também contrapõe o sábado, como dia a ser guardado no Antigo Testamento, ao domingo, como dia a ser observado no Novo Testamento:

No Antigo [Testamento], guarda-se o sábado, que significa o descanso; no Novo, o dia do Senhor, que indica a ressurreição. O sábado é o sétimo dia da semana, e o domingo, que segue imediatamente ao sétimo, o que é senão o oitavo?”21

Uma vez entendido isso, podemos agora abordar os textos onde Santo Agostinho se refere à observância espiritual do sábado, que não é outra coisa senão o descanso espiritual pela abstenção do pecado:

“Pois, se Cristo nos retirou aquele jugo pesadíssimo de tantas observâncias — para que não sejamos circuncidados carnalmente, nem sacrifiquemos vítimas animais, nem a cada sete anos, ao repetir-se o ciclo sabático, descansemos até mesmo dos trabalhos necessários, e outras coisas do mesmo tipo —, mas sim que as guardemos entendidas de maneira espiritual, e, rejeitando as sombras figurativas, contemplemos a verdade das mesmas coisas significadas, acaso diremos por isso que não nos cabe observar que quem encontrar qualquer coisa perdida do próximo a devolva, como está escrito, àquele que a perdeu, e outros mandamentos semelhantes a estes, com os quais se aprende a viver piedosa e honestamente, especialmente o decálogo escrito naquelas tábuas de pedra, exceto apenas a guarda carnal do sábado, que significa a santificação e o descanso espiritual?”22

Nesta mesma obra, Santo Agostinho insiste novamente no significado espiritual do sábado para os cristãos, que é o permanecer sem pecado:

“O que diziam aqueles que não viam e não estavam ungidos? Este homem não é de Deus, porque não guarda o sábado. Mas Ele guardava melhor, porque estava sem pecado; pois estar limpo do pecado é um sábado espiritual.”23

Outros textos onde explica que, para o cristão, ao contrário dos judeus, o sábado não significa abster-se de trabalhar, mas de pecar:

“O título do salmo é como segue: Salmo de cântico; para o dia do sábado. Notai que também hoje é sábado. Este dia é celebrado atualmente pelos judeus com um certo ócio corporal, lânguido, negligente e dissoluto. Pois entregam-se a frivolidades e, portanto, ao lhes mandar Deus guardar o sábado, eles o dedicam às coisas que proíbe. Nós descansamos das más obras, eles das boas. Melhor é arar do que dançar. Eles descansam das obras boas, mas não das frívolas. Deus nos declara o sábado. Qual? Vede primeiramente onde está. Nosso sábado está dentro, no coração.”24

Também observa que há igrejas que celebram a Eucaristia todos os dias, outras aos sábados e domingos, e outras somente aos domingos:

“Há outras práticas que variam conforme os diferentes lugares e países. Assim, por exemplo, uns jejuam no sábado, outros não. Uns comungam todos os dias com o corpo e sangue do Senhor, outros comungam apenas em certos dias. Uns não deixam passar um dia sem celebrar, outros celebram apenas no sábado e no domingo, e outros somente no domingo. Se considerarmos estas práticas e outras semelhantes que possam surgir, todas são de livre celebração. Em tudo isso, a melhor disciplina para o cristão maduro e prudente é acomodar-se ao modo que vir observar na igreja onde, por acaso, se encontrar.”25

Conclusão

Quando mostrei estas citações a um dos adventistas que me enviou o e-mail que deu origem a este artigo, ele me respondeu que o que ocorria era que Santo Agostinho havia se retratado e, nestes textos, já havia mudado de opinião. Infelizmente para ele, foi mais fácil fabricar uma história alternativa que justificasse as doutrinas humanas de sua denominação protestante do que aceitar a realidade dos fatos históricos.

Notas de rodapé

  1. San Agustín, Sobre el Evangelio de San Juan, 3,19 (posterior al año 416 d.C.)
    Obras completas de San Agustín, Tomo 13, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1955, p. 133
  2. San Agustín, Epístola 55, Respuesta a las cuestiones de Jenaro, 13,23
    Obras Completas de San Agustín, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1986, Tomo 8, p. 368-369
  3. San Agustín, De Utilitate Credendi, 3,9
    Obras Completas de San Agustín, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1956, Tomo 4, p. 843
  4. San Agustín, Sermón 198 B (año desconocido)
    Obras Completas de San Agustín, Tomo 24, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1983, p. 74
  5. San Agustín, Epístola 196, A Asélico, 1,3 (año 418 d.C.)
    Obras Completas de San Agustín, Tomo 11, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1953, p. 845
  6. Santo Agostinho, Epístola 196, A Asélico, 2,8 (ano 418 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 11, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1953, p. 851
  7. Santo Agostinho, Sobre o Evangelho de São João, 17,13 (posterior ao ano 416 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 13, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1955, p. 463
  8. Santo Agostinho, Epístola 36, A Casulano, 3,5
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1986, Tomo 8, p. 207
  9. Santo Agostinho, Epístola 75, Jerónimo a Agostinho, 4,15
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1986, Tomo 8, p. 466
  10. Santo Agostinho, Epístola 55, Resposta às questões de Jenaro, 12,22
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1986, Tomo 8, p. 367
  11. Santo Agostinho, Do Espírito e da Letra, 15,27
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1956, Tomo 6, p. 733
  12. Santo Agostinho, Do Gênesis à Letra, 4,11,21 (ano 415)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 15, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1957, p. 743
  13. Santo Agostinho, Do Gênesis à Letra, 4,13,24
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 15, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1957, p. 747
  14. Santo Agostinho, Do Espírito e da Letra, 21,36
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1956, Tomo 6, p. 747
  15. Santo Agostinho, Do Espírito e da Letra, 14,23
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1956, Tomo 6, p. 727
  16. Santo Agostinho, Epístola 36, A Casulano, 3,6
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1986, Tomo 8, p. 208
  17. Santo Agostinho, Sermão VIII, As Dez Pragas e os Dez Mandamentos, 6
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1981, Tomo 7, p. 125
  18. Carta a Casulano, 5,12; 7,14
  19. Santo Agostinho, Exortação a Celebrar Dignamente a Páscoa, 80,2 (ano 395-411 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 21, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1966, p. 125
  20. Santo Agostinho, Enarrações sobre os Salmos, Invocação a Deus, 93,3 (ano 395-411 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 21, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1966, p. 433
  21. Santo Agostinho, Enarrações sobre os Salmos, Salmo 150, Doxologia Final do Saltério, Canto de Louvor, 150,1 (ano 395-411 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 21, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1966, p. 920
  22. Santo Agostinho, Contra as duas epístolas dos pelagianos, III, 4, 10 (ano 420 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 9, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1952, p. 571
  23. Santo Agostinho, Sobre o Evangelho de São João, 44,9 (posterior ao ano 416 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 14, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1965, p. 113
  24. Santo Agostinho, Enarrações sobre os Salmos, Louvor da Providência Divina, 91,2 (ano 395-411 d.C.)
    Obras Completas de Santo Agostinho, Tomo 21, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1966, p. 394
  25. Santo Agostinho, Epístola 54, A Jenaro, 2,2
    Obras Completas de Santo Agostinho, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1986, Tomo 8, p. 338
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